Podemos descrever vários sacerdotes e, em sua grande maioria sua importância se dá apenas pelo que ele faz para os outros.
Como resolvo isso?
Como faço aquilo ?
Me dá isso e aquilo?
Talvez seja seu dever, mas existe algo não notório para muitos.
Será que o Sacerdote não precisa ser mais ouvido que a ele dirigido e exigido respostas?
Pois é, em sua grande maioria se sentem sozinhos, pois quase nunca são compreendidos, estão ali apenas para compreender.
Que tarefa difícil, Brincalhão sempre, nem parece se preocupar, mas em seus olhos, ah em seus olhos.
Talvez um tristeza, talvez uma solidão, talvez uma ansiedade, talvez nem ligar.
Mas na verdade , suas tristezas não são por ele, mas pelos os outros que se foram, que a tanto foi dado e tanto o decepcionou.
Talvez a solidão de não ser compreendido e ser abraçado da mesma forma que um dia abraçou quem um dia estava só.
Talvez a ansiedade de querer que todos peguem o caminho certo e suas escolhas sejam boas sabendo que o tempo passa e há mais tempo perdido que ganho.
Nem ligar, pode até parecer mas não, talvez a melhor forma de lidar com essa situação.
Talvez tenhamos tempo para ensinar e sempre que errar estar ali para te abraçar e orientar, mas sabemos que não, um dia o pássaro canta e vamos sem nos despedir e o próximo encontro pode ou não acontecer.
Itaçuí !!!
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